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Petisco para cachorro como oferecer com segurança e equilíbrio

Petisco para cachorro: como oferecer com segurança e equilíbrio

Petiscos são como pequenos “mimos” que usamos para recompensar, treinar ou demonstrar carinho aos nossos cães. Mas você sabia que nem todo petisco para cachorro é saudável? Neste artigo, vamos explorar os diferentes tipos de petisco para cachorro, como escolher os melhores e, principalmente, como oferecer esses agrados de forma equilibrada, sem comprometer a saúde do seu peludo.

 

O que é um petisco para cachorro?

 

Petiscos para cachorro são alimentos complementares, oferecidos fora das refeições principais do pet. Eles têm diversas funções: podem ser usados para adestramento, enriquecimento ambiental, reforço positivo ou apenas como forma de agradar o pet. No entanto, é essencial lembrar que petisco não é alimento principal e, se usado em excesso, pode desbalancear a dieta e causar problemas de saúde como obesidade e doenças gastrointestinais.

Assim como existem variados tipos de alimentos para humanos que se encaixam em categorias como lanches, petiscos e guloseimas, também há diversas opções de petisco para cachorro. Cada um tem suas características, benefícios e cuidados especiais. Veja só os principais tipos, com orientações para escolher o melhor para seu pet:

 

1. Petisco industrializado

 

Ah, aquele barulho de pacote abrindo que hipnotiza qualquer peludo, né? Esses são os mais comuns e encontrados facilmente em pet shops. Afinal, são práticos, têm longa validade e estão disponíveis em vários formatos e sabores. No entanto, é fundamental analisar o rótulo, pois muitos contêm:

  • Corantes artificiais
  • Conservantes químicos
  • Açúcares e realçadores de sabor
  • Subprodutos de origem animal

Esses ingredientes podem aumentar o risco de alergias, obesidade e problemas como a pancreatite. Por isso, para evitar problemas, o ideal é optar por petiscos industrializados com selo de aprovação da AAFCO e lista de ingredientes transparente, com fontes nobres de proteína e sem excesso de aditivos.

 

2. Petisco para cachorro natural

 

Os petiscos naturais são preparados com ingredientes frescos e livres de conservantes. Podem ser feitos em casa com frutas, legumes ou carnes preparadas de forma simples, como por exemplos:

  • Maçã sem sementes: rica em fibras e antioxidantes
  • Cenoura crua: ajuda na saúde dental, ocular e é pouco calórica
  • Banana: excelente fonte de potássio e energia rápida
  • Ovo cozido: fonte de proteína e gorduras boas, com altíssimo valor biológico (ou seja, aproveitamento dos nutrientes pelo organismo)
  • Frango cozido sem tempero: ótima fonte proteica, ideal para cães ativos
  • Abobrinha cozida ou assada sem tempero: ótima fonte de vitaminas e baixíssimas calorias, ideal para pets acima do peso.

Esses petiscos são mais seguros para cães com alergias alimentares e não sobrecarregam o organismo com toxinas químicas. No entanto, sempre ofereça em pequenas porções e introduza um alimento de cada vez para observar reações adversas.

 

3. Petiscos naturais desidratados para cachorro

 

São alimentos naturais que passam por desidratação a baixa temperatura, processo que remove a água e preserva os nutrientes sem necessidade de conservantes, por exemplo:

  • Peito de frango desidratado: alta concentração de proteína magra
  • Pulmão bovino desidratado: leve, fácil de mastigar, rico em colágeno
  • Fígado de boi desidratado: muito palatável, ótimo para treinos
  • Orelhas de porco ou boi naturais: ajudam a manter a saúde oral

Um estudo da Journal of Animal Science (2017) demonstrou que o processo de desidratação preserva até 90% dos nutrientes, tornando esses petiscos altamente nutritivos e seguros. Eles também têm baixa umidade, o que inibe o crescimento de bactérias. No entanto, são petiscos com maior carga calórica, exatamente por condensar nutrientes ao retirar a umidade. Por isso, é importante ter cuidado na quantidade oferecida.

Por fim, escolha produtos de empresas confiáveis e inspecione sempre a lista de ingredientes. Petiscos 100% carne, sem conservantes ou aditivos, são os mais indicados.

 

Petisco para cachorro filhote: cuidados especiais

 

Filhotes estão em uma fase de crescimento intenso. Então seus ossos, músculos e sistema imunológico ainda estão em formação. Por isso, os petiscos precisam:

  • Ser próprios para a fase filhote (com indicação no rótulo)
  • Ter consistência macia e tamanho reduzido
  • Ser ricos em proteínas, vitaminas e minerais

Evite petiscos muito duros ou com excesso de gordura. Durante o adestramento, utilize petiscos em micro porções, pois o filhote tende a se empolgar e engolir rápido, o que pode causar engasgos ou indigestão.

>> Saiba mais como cuidar de cachorro filhote nesse post.

 

Petisco para cachorro pequeno: o tamanho importa

 

Cães de porte pequeno têm necessidades específicas. Como o sistema digestivo deles é menor, petiscos muito grandes ou duros podem causar engasgos ou até mesmo obstruções.

Prefira:

  • Petiscos em pedaços pequenos ou cortáveis
  • Textura macia ou crocante facilmente quebrável
  • Ingredientes simples e de fácil digestão

Evite produtos voltados para cães grandes, como ossos prensados ou biscoitos muito grandes. Então, frutas cortadas em pedacinhos, pedacinhos de carne desfiada e petiscos desidratados pequenos são melhores opções.

Dica da SOS Peludos: Para cães com dentes sensíveis, prefira petiscos úmidos ou reidrate os petiscos desidratados com um pouco de água morna antes de oferecer.

 

Quando oferecer petiscos ao cachorro?

 

Oferecer petiscos é mais do que agradar: é uma forma de fortalecer vínculos e facilitar a educação. Veja alguns momentos ideais:

  • Durante treinamentos: para reforçar comandos de modo positivo durante o adestramento de cães
  • Após bom comportamento: como recompensa positiva
  • Durante o banho ou consultas: para reduzir estresse
  • Ao apresentar novos ambientes ou pessoas: ajuda na adaptação
  • Em datas comemorativas: tenha opções especiais e apropriadas para o seu pet

Use petiscos como ferramenta e não como rotina aleatória. Assim você ajuda o pet a associar os momentos corretos com recompensas e mantém o controle da dieta.

 

Quanto de petisco oferecer por dia?

 

De acordo com a National Research Council, petiscos devem representar até 10% das calorias diárias. Portanto, se um cão consome 500 kcal por dia, apenas 50 kcal podem vir de petiscos. Isso inclui frutas, biscoitos, carnes, tudo o que não faz parte da ração principal ou dienta de alimentação natural prescrita por um veterinário nutrólogo.

Como calcular? Verifique na embalagem do petisco as calorias por unidade ou por grama. Em caso de dúvidas, consulte um veterinário para ajustar a dieta de acordo com peso, idade e nível de atividade do pet.

 

Petiscos que devem ser evitados

 

Nem todos os petiscos são seguros, em especial os petiscos naturais, que tendem a gerar mais dúvidas no tutor e acidentes. Isso porque alguns alimentos comuns podem ser tóxicos para cães:

  • Chocolate: contém teobromina, que é tóxica para cães
  • Uvas e passas: podem causar insuficiência renal
  • Cebola e alho: afetam os glóbulos vermelhos
  • Ossos cozidos: podem lascar e perfurar órgãos internos

E na lista de industrializados também há restrições:

  • Petiscos ricos em sódio devem ser evitados, especialmente em cães com doenças cardíacas ou renais.
  • Petiscos coloridos já são um sinal para corantes artificiais que devem ser evitados
  • Embalagens que indiquem uso de açúcares e sacaroses diversos também é melhor deixar na prateleira.

O melhor petisco para cachorro é aquele que une saúde, sabor e segurança. Petiscos naturais desidratados para cachorro e opções caseiras feitas com ingredientes simples são os mais recomendados por veterinários.

Mais importante do que agradar o paladar, é cuidar da saúde do pet com escolhas conscientes e acompanhadas por orientação profissional.

Na dúvida, agende uma consulta com a equipe da SOS Peludos, especializada em nutrição e bem-estar animal, pelo nosso whatsapp. Com acompanhamento veterinário, você garante que cada mordida seja um gesto de amor, e não um risco escondido.

Fontes:

  • National Research Council. Nutrient Requirements of Dogs and Cats. National Academies Press, 2006.
  • Journal of Animal Science. “Effects of drying method on nutrient composition of pet treats.” 2017.
  • Association of American Feed Control Officials (AAFCO) Nutrient Profiles. 2021.
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