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gastroenterite em cachorro - sos peludos clinica veterinária 24hs em são paulo

Gastroenterite em cachorro

Você chega em casa e encontra seu cão apático, sem querer comer, vomitando ou com diarreia. A cena é angustiante. Mais ainda quando os sinais evoluem rapidamente e o comportamento do animal muda drasticamente. Em muitos casos, esse conjunto de sintomas indica um quadro de gastroenterite em cachorro — uma condição comum, mas que pode ser grave e até fatal se não tratada adequadamente.

Este artigo é um guia para tutores que querem entender o que é a gastroenterite, quais são os seus riscos, como identificá-la corretamente, o que fazer diante dos sintomas e como prevenir. A abordagem é didática, aprofundada e fundamentada na medicina veterinária, para você proteger a saúde do seu peludo.

 

O que é gastroenterite em cachorro?

 

A gastroenterite é uma inflamação que atinge simultaneamente o estômago (gastro) e os intestinos (enterite). Em cães, essa inflamação afeta diretamente a digestão, a absorção de nutrientes e o equilíbrio do trato gastrointestinal.

Quando ocorre, o organismo do animal passa a funcionar de forma desequilibrada. A inflamação prejudica os movimentos naturais do intestino (o chamado peristaltismo), altera a secreção de enzimas digestivas e compromete a barreira protetora da mucosa. Isso leva à perda de água, eletrólitos e proteínas, resultando em sintomas como vômito, diarreia, dor abdominal e desidratação.

Em casos mais graves, a inflamação pode causar sangramentos e até levar à morte se não houver intervenção veterinária a tempo.

 

Principais sintomas da gastroenterite canina

 

Por isso, identificar os sinais precocemente é fundamental para agir rápido e evitar complicações. Embora os sintomas variam em intensidade, geralmente incluem:

  • Vômito: com ou sem presença de sangue, alimento ou bile.
  • Diarreia: líquida, com odor fétido e, em alguns casos, com presença de sangue ou muco.
  • Letargia: o animal fica apático, isolado, com olhar abatido e pouca resposta a estímulos.
  • Febre: geralmente leve, mas pode indicar infecção associada.
  • Desidratação: percebida por mucosas secas, olhos fundos e pele menos elástica.
  • Dor abdominal: demonstrada por vocalização, arqueamento das costas, rigidez ou tentativas de evitar o toque.

Entretanto, esses sintomas nem sempre aparecem todos de uma vez, o que torna o quadro traiçoeiro. Por isso, muitas vezes o tutor acredita que é algo passageiro, e o tempo perdido pode ser crucial para a gravidade da situação.

 

Causas da gastroenterite em cachorro

A gastroenterite em cães pode ter causas variadas, que vão desde eventos pontuais até doenças crônicas. Portanto, é importante lembrar que a gastroenterite é um sintoma de uma causa primária, e não uma doença isolada.

 

1. Alimentação inadequada

 

Erros alimentares estão entre as causas mais comuns. Alimentos gordurosos, condimentados, restos de comida, ossos cozidos ou até petiscos industrializados mal conservados podem desencadear uma inflamação aguda do trato gastrointestinal.

A ingestão de lixo, sobras contaminadas ou objetos estranhos (como brinquedos e plásticos) também pode causar irritações intensas na mucosa gástrica e intestinal.

 

2. Troca abrupta de ração

 

O sistema digestivo dos cães precisa de tempo para se adaptar a novos alimentos. Quando a troca de ração é feita de maneira brusca, sem a transição gradual (normalmente indicada por um período de 7 a 10 dias), o intestino responde com inflamação, desequilíbrio da flora intestinal e sintomas gastrointestinais.

 

3. Infecções virais e bacterianas

 

Doenças infecciosas, como a parvovirose, a coronavirose e a salmonelose, são causas graves de gastroenterite. Filhotes e cães com o sistema imunológico comprometido são os mais afetados. Além disso, esses quadros costumam ser agudos e agressivos, com vômitos intensos, diarreia com sangue e risco de desidratação severa.

Estudos mostram que infecções bacterianas respondem por cerca de 20% dos casos de gastroenterite aguda em emergências veterinárias (Small Animal Practice, 2019).

 

4. Parasitas intestinais

 

Vermes e protozoários, como giárdia, ancilostomídeos e coccídios, causam gastroenterite tanto aguda quanto crônica. Muitas vezes, os sintomas aparecem de forma intermitente, dificultando o diagnóstico sem exame coproparasitológico.

Por exemplo, a giárdia é altamente contagiosa, frequente em ambientes urbanos e pode provocar episódios recorrentes de diarreia pastosa, com muco, mesmo após melhora aparente.

 

5. Doenças inflamatórias crônicas

 

Em alguns cães, a inflamação intestinal tem origem imunológica ou idiopática, como nas doenças inflamatórias intestinais (DII). Nesses casos, a gastroenterite é crônica, recorrente e exige acompanhamento a longo prazo, com dietas especiais e, em muitos casos, uso de imunossupressores.

Esses quadros devem ser investigados com exames de imagem, endoscopia ou biópsias intestinais.

 

6. Estresse e causas emocionais

 

O estresse crônico pode desencadear um tipo funcional de gastroenterite, chamada colite por estresse. Mudanças na rotina, viagens, separação do tutor, introdução de um novo pet ou pessoa na casa são gatilhos comuns, principalmente em cães sensíveis.

O intestino é um órgão altamente ligado ao sistema nervoso, e alterações emocionais podem, sim, comprometer o equilíbrio da mucosa intestinal.

 

Gastroenterite hemorrágica em cães: quando o quadro se torna crítico

 

A forma mais grave da gastroenterite é a hemorrágica. Caracterizada por diarreia com sangue vivo ou fezes escuras (melena), vômitos frequentes, desidratação intensa e apatia profunda, essa condição exige atendimento veterinário imediato.

Apesar de sua causa ser frequentemente classificada como idiopática (sem origem clara), a gastroenterite hemorrágica acomete com mais frequência cães de pequeno porte, como poodles, schnauzers e yorkshires.

De acordo com o Veterinary Clinics of North America (2021), a taxa de mortalidade pode chegar a 15% se o tratamento não for iniciado rapidamente. O risco não está apenas na perda de sangue, mas no colapso circulatório que pode se instalar em poucas horas.

 

Diagnóstico: como é feita a identificação da gastroenterite?

 

O diagnóstico da gastroenterite em cachorro é feito com base em três pilares: anamnese clínica, exame físico e exames complementares.

O veterinário começa reunindo informações sobre o histórico alimentar, hábitos do cão, vacinação, exposição a outros animais, acesso a lixo, entre outros dados importantes. A partir disso, serão solicitados exames específicos, como:

  • Hemograma completo: avalia sinais de infecção, anemia ou desidratação.
  • Exame de fezes: identifica parasitas, sangue oculto e alterações na flora intestinal.
  • Ultrassonografia abdominal: permite avaliar espessamento da parede intestinal, presença de líquidos livres, corpos estranhos ou alterações nos órgãos digestivos.
  • Testes rápidos para doenças virais, como parvovirose.
  • Bioquímica sérica: avalia a função hepática e renal, além do equilíbrio eletrolítico, fundamental em quadros de vômito e diarreia.

Por fim, em casos crônicos, exames mais complexos como endoscopia, biópsias ou cultura bacteriana podem ser necessários.

 

Tratamento da gastroenterite em cachorro

 

O tratamento depende da causa, da gravidade do quadro e da condição clínica do animal. No entanto, alguns pontos são comuns a quase todos os casos:

Hidratação e estabilização: A primeira etapa é a reidratação, feita com fluidoterapia intravenosa ou subcutânea. Isso porque a reposição de líquidos e eletrólitos é essencial para recuperar a estabilidade hemodinâmica e prevenir complicações como choque.

Em casos graves, pode ser necessário internar o cão para monitoramento intensivo.

 

Controle dos sintomas: São administrados medicamentos para controlar vômitos, dor abdominal e para proteger a mucosa gástrica. Contudo, em casos infecciosos confirmados, antibióticos específicos são utilizados também.

Todavia, o uso de medicamentos sempre deve ser orientado por um veterinário. Isso porque muitos medicamentos humanos são tóxicos para cães e podem agravar a situação.

 

Dieta específica: Após o jejum inicial, que dura de 12 a 24 horas (dependendo do quadro), inicia-se a alimentação com dietas de alta digestibilidade. Por exemplo, pode-se ser utilizar rações específicas para distúrbios gastrointestinais ou dietas caseiras balanceadas, com prescrição por um veterinário nutrólogo.

A alimentação deve ser fracionada em pequenas porções e monitorada de perto quanto à tolerância.

 

Reequilíbrio da microbiota intestinal: Probióticos e prebióticos ajudam a restaurar o equilíbrio da flora intestinal, reduzem o tempo de recuperação e aumentam a resposta imunológica local. Ainda há a indicação de uso contínuo em casos crônicos ou após infecções severas.

 

Prevenção: como evitar a gastroenterite em cachorro

 

A prevenção da gastroenterite em cachorro envolve cuidados simples, mas que exigem atenção constante:

  • Ofereça apenas alimentos apropriados para cães.
  • Evite restos de comida humana, ossos cozidos e alimentos gordurosos.
  • Realize a troca de ração sempre de forma gradual.
  • Mantenha a vacinação e vermifugação em dia.
  • Evite que o cão tenha acesso ao lixo ou alimentos deteriorados na rua.
  • Mantenha os ambientes limpos e evite água parada.
  • Em casos de sensibilidade, consulte um veterinário nutrólogo para uma dieta personalizada.
  • Por fim, observe sinais de estresse e promova uma rotina tranquila e segura.

A gastroenterite em cachorro é uma condição que merece atenção, tanto pelo desconforto que causa quanto pelos riscos associados, principalmente em quadros hemorrágicos. Conhecer os sintomas, identificar sinais de alerta e buscar atendimento veterinário sem demora são atitudes que podem salvar vidas.

A equipe da SOS Peludos está preparada para atender seu pet com agilidade, carinho e toda a estrutura necessária para diagnóstico e tratamento. Por isso, em casos de diarreia, vômito ou mudanças no comportamento do seu cão, não hesite em trazer seu peludo para consulta. Cuidar da saúde gastrointestinal do seu animal é cuidar da qualidade de vida dele como um todo.

 

Fontes:

  • Willard, M. D., & Twedt, D. C. (2012). Gastroenterology. Consultations in Feline and Canine Internal Medicine.
  • WSAVA Global Gastrointestinal Standardization Guidelines, 2019.
  • Journal of Small Animal Practice, 2019.
  • Veterinary Clinics of North America: Small Animal Practice, 2021.
  • University of Illinois College of Veterinary Medicine, 2020.
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