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coprofagia canina - sos peludos clinica veterinária 24hs em são paulo

Coprofagia canina: por que os cães comem fezes?

Imagine a cena: você chega em casa e encontra seu cãozinho lambendo os lábios com aquele olhar travesso. Ao olhar mais de perto, percebe que o motivo do “lanchinho” não é nada apetitoso: ele acabou de comer fezes. A primeira reação é de nojo, seguida por frustração e muitas dúvidas. Afinal, por que cachorro come cocô? Isso é normal? Ele está doente? Ou está com falta de algum nutriente? Como impedir que a coprofagia canina volte a acontecer?

Sim este é nome: coprofagia canina. E apesar de ser motivo de piadas ou indignação, trata-se de um sinal de que algo no organismo ou no comportamento do animal pode estar em desequilíbrio. A boa notícia é que, na maioria das vezes, há solução. Com o manejo correto e a ajuda de um veterinário, esse hábito pode ser eliminado.

Por isso, neste artigo, vamos explorar com profundidade o que é a coprofagia, quais são suas causas mais comuns, como identificar os sinais de alerta, o que o tutor deve fazer e quais são as formas mais eficazes de tratamento, sempre com respaldo científico para você cuidar com segurança do seu pet.

 

O que é coprofagia canina?

 

A coprofagia é o ato de ingerir fezes. Nos cães, esse comportamento pode envolver o consumo das próprias fezes (autocoprofagia) ou de outros animais (alocoprofagia). Embora soe repulsivo para nós humanos, essa prática tem raízes instintivas. Em ambientes naturais, lobos e cães selvagens limpam o local onde vivem, evitando o acúmulo de fezes para não atrair predadores. Já no mundo doméstico, esse hábito costuma ser um sinal de que algo está fora do esperado.

A ingestão de fezes pode ser transitória — mais comum em filhotes — ou persistente, especialmente quando ligada a causas clínicas ou comportamentais. Por isso, é fundamental observar o contexto em que ocorre.

 

Por que cachorro come cocô? Compreendendo as causas da coprofagia canina

 

A coprofagia pode ter múltiplas origens. Desde falhas nutricionais até distúrbios emocionais e doenças orgânicas. Por isso é importante conhecer os principais motivos, com profundidade e exemplos clínicos.

 

1. Deficiências nutricionais ou má absorção de nutrientes

 

Quando o alimento não é bem aproveitado pelo organismo, o cão pode perceber nas fezes um “cheiro de comida” ainda presente. Por exemplo, isso ocorre em cães que consomem rações de baixa qualidade, com digestibilidade reduzida ou excesso de carboidratos.

Além disso, condições como insuficiência pancreática exócrina (IPE) fazem com que o animal não digira corretamente proteínas e gorduras. O resultado? Fezes com valor nutritivo residual que despertam o interesse do cão.

Um estudo de Hart et al. (2018), publicado no Journal of Veterinary Behavior, identificou que cães que apresentavam má absorção ou dietas incompletas eram mais propensos à coprofagia.

 

2. Problemas comportamentais: ansiedade, tédio e atenção

 

Cães são animais extremamente sociais e ativos. Por isso, quando vivem em ambientes monótonos, com baixa estimulação física ou mental, podem desenvolver comportamentos repetitivos e compulsivos e a coprofagia é um deles.

Por exemplo, um cão que passa o dia sozinho no quintal, sem brinquedos, passeios ou interação, pode encontrar nas fezes um estímulo, um “passatempo” para lidar com a solidão. Além disso, se o tutor reage de forma intensa ao ver o pet comendo fezes — gritando ou repreendendo —, o cão pode interpretar isso como uma forma de atenção, mesmo que negativa.

 

3. Aprendizado e reforço involuntário

 

É comum que cadelas com crias limpem as fezes dos filhotes nos primeiros dias, como parte do instinto maternal. Porém, os filhotes aprendem observando. Então os pequenos, por sua vez, podem imitar esse comportamento.

Outro fator comum é quando o tutor, tentando manter a casa limpa, repreende o cão por fazer cocô em lugar errado. O animal, por medo da punição, passa a comer o próprio cocô como forma de “esconder a prova”.

 

4. Doenças e distúrbios clínicos

 

Diversas condições clínicas podem predispor o cão à coprofagia, como:

  • Diabetes mellitus: o aumento do apetite (polifagia) pode fazer com que o cão coma até o que não deveria;
  • Síndrome de má absorção intestinal;
  • Insuficiência pancreática;
  • Verminoses intensas;
  • Síndrome de Cushing ou Addison.

Nestes casos, o comportamento é apenas um sintoma. O tratamento adequado da doença subjacente tende a resolver a coprofagia.

 

Como o tutor deve agir diante da coprofagia?

 

Repreensões agressivas não funcionam. Pelo contrário, podem aumentar o estresse e reforçar o comportamento. O ideal é adotar uma abordagem observacional e estratégica:

  • Anote os episódios: em que horários acontecem, se o pet está sozinho, se comeu ração ou petiscos antes;
  • Evite o acesso às fezes: recolha imediatamente os dejetos após a evacuação;
  • Ofereça mais estímulos: brinquedos interativos, enriquecimento ambiental e exercícios ajudam muito;
  • Use reforço positivo: recompense o cão quando ele evacuar e se afasta das fezes.

Essas ações são fundamentais, mas nem sempre suficientes. Isso porque quando os episódios são frequentes ou surgem de forma repentina, é hora de buscar auxílio profissional.

 

Quando levar seu cão à consulta na SOS Peludos?

 

Procure ajuda veterinária se:

  • A coprofagia for persistente, mesmo com mudanças no ambiente;
  • Seu cão apresentar outros sinais, como emagrecimento, vômitos, alteração no apetite ou fezes anormais;
  • O comportamento tiver início súbito em cães adultos;
  • O cão ingerir fezes de outros animais (risco aumentado de transmissão de doenças).

Na SOS Peludos, nossa equipe está preparada para investigar as causas com profundidade, utilizando exames modernos e abordagem individualizada.

 

Como é feito o diagnóstico da coprofagia canina?

 

A avaliação envolve diversas etapas:

  1. Exame clínico detalhado, incluindo inspeção bucal, abdominal e análise do score corporal;
  2. Histórico alimentar e comportamental: tipo de ração, frequência de refeições, mudanças recentes;
  3. Exames laboratoriais, como hemograma, parasitológico de fezes, exames hormonais e de função pancreática;
  4. Avaliação comportamental, se necessário, com auxílio de especialistas em comportamento animal.

Essas informações permitem compreender se a causa é clínica, alimentar ou comportamental para direcionar o tratamento corretamente.

 

Coprofagia canina: tratamento eficaz e personalizado

 

Não existe fórmula mágica, pois o tratamento depende da causa raiz. No entanto, algumas abordagens combinadas costumam funcionar bem:

Correção nutricional: Trocar a ração por uma linha super premium ou terapêutica, com alta digestibilidade, pode reduzir a atração pelas fezes.

Tratamento de doenças associadas: Se forem diagnosticadas doenças como IPE, verminoses ou distúrbios hormonais, o veterinário iniciará o tratamento adequado com medicamentos e dieta específica.

Manejo comportamental: A introdução de brinquedos recheáveis, enriquecimento sensorial (como esconder petiscos) e adestramento positivo ajudam a redirecionar o comportamento.

Suplementos ou aditivos fecais: Alguns produtos tornam o sabor das fezes aversivo ao cão. No entanto, só devem ser usados com orientação veterinária. Portanto, não substituem o manejo nutricional e comportamental.

Rotina estruturada: Horários definidos para alimentação, passeios regulares e momentos de interação com o tutor reduzem significativamente a ansiedade e o tédio.

 

Cães mais predispostos à coprofagia: existe uma tendência por raça?

 

Sim, algumas raças apresentam maior incidência de coprofagia. Estudos apontam que:

  • Labradores, Golden Retrievers e Beagles são muito propensos devido à alta motivação por comida;
  • Raças pequenas como Shih-Tzu, Poodle e Lhasa Apso também aparecem com frequência nos relatos clínicos;
  • Filhotes, independentemente da raça, apresentam coprofagia como comportamento exploratório normal, mas devem superar com a maturidade.

A observação precoce e o manejo correto ajudam a evitar que o hábito se torne crônico.

A coprofagia canina é mais do que uma “mania estranha”. Pelo contrário, pode ser sinal de problemas nutricionais, emocionais ou doenças clínicas. Reagir com raiva ou nojo não resolve — o melhor caminho é o conhecimento.

Mas calma, com acompanhamento especializado e mudanças no ambiente, seu cão pode superar esse comportamento e ter mais qualidade de vida. E você, mais tranquilidade no convívio diário.

A equipe da SOS Peludos está à disposição para avaliar, diagnosticar e tratar seu pet com carinho, técnica e atenção individualizada. Então, se o seu peludo apresentar episódios de coprofagia, não exite em trazê-lo para consulta conosco!

 

Fontes científicas:

  • Hart, B. L., et al. (2018). The paradox of canine conspecific coprophagy. Journal of Veterinary Behavior.
  • Houpt, K. A. (2011). Domestic Animal Behavior for Veterinarians and Animal Scientists.
  • AVMA – American Veterinary Medical Association.
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