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Criptorquidismo em pets: quando o testículo não desce

Imagine que você está cuidando do seu filhote com todo amor e atenção, e o veterinário comenta algo que soa complicado: “seu pet pode ter criptorquidismo”. A palavra assusta, o momento preocupa, mas calma: informação é o primeiro passo para cuidar da saúde do seu peludo.

Neste artigo, vamos explicar tudo sobre o criptorquidismo em pets de forma simples e didática para você vai entender:

  • O que é criptorquidismo;
  • Como identificar o problema;
  • Quando buscar atendimento veterinário;
  • Quais são os tratamentos possíveis;
  • E as possíveis complicações da condição.

 

O que é criptorquidismo?

 

Antes de tudo, é importante entender o que significa essa palavra difícil. A palavra “criptorquidismo” vem do grego: “kryptos” significa escondido e “orchis”, testículo. Portanto, a condição descreve o que acontece quando um ou ambos os testículos de um animal macho não descem para o saco escrotal como deveriam.

Durante a gestação, os testículos do filhote se formam dentro do abdômen. Ao longo do desenvolvimento, eles devem migrar para fora do corpo, até o escroto, onde permanecerão para garantir a produção hormonal e espermática normal. Essa descida costuma ocorrer até o 60º dia de vida, mas pode se estender até os seis meses de idade.

No entanto, quando essa descida não acontece — ou acontece de forma incompleta — estamos diante de um caso de criptorquidismo.

Segundo um estudo publicado no Journal of Small Animal Practice (2021), o criptorquidismo afeta cerca de 1% a 10% dos cães machos, a depender da raça. Aliás, raças pequenas como Poodle, Yorkshire Terrier, Maltês e Chihuahua apresentam predisposição genética.

Já em gatos, a condição é menos comum, mas também pode ocorrer. Ainda assim, os tutores de felinos devem estar atentos, pois o diagnóstico precoce faz toda a diferença.

 

Testículo não desceu: e agora?

 

A partir dos seis meses, os dois testículos devem estar visíveis e palpáveis no saco escrotal. Caso você perceba que há apenas um — ou nenhum — testículo ali, essa é uma bandeira vermelha. Nesse momento, o mais indicado é trazer o pet ao veterinário para um exame completo.

Além disso, é fundamental observar se há inchaços na virilha ou alterações no comportamento. Por vezes, o testículo pode estar localizado na região inguinal (próxima à virilha) ou permanecer dentro do abdômen, tornando-se impalpável. Isso dificulta a identificação sem exames por imagem.

De forma geral, existem três tipos de criptorquidismo:

  1. Inguinal – quando o testículo está localizado na região da virilha, fora do escroto, mas ainda é palpável;
  2. Abdominal – quando o testículo permanece dentro da cavidade abdominal e não pode ser sentido ao toque;
  3. Unilateral ou bilateral – pode afetar apenas um testículo ou ambos.

Por isso, é essencial fazer o acompanhamento com um profissional que avalie o desenvolvimento do filhote nas primeiras consultas.

 

Quando levar o pet ao veterinário?

 

Sempre que notar anormalidades no desenvolvimento do seu pet, é hora de procurar ajuda veterinária. No caso do criptorquidismo, a recomendação é buscar avaliação ao final do sexto mês de vida.

Além disso, o acompanhamento clínico é essencial para evitar complicações futuras. O testículo que não desceu permanece em uma temperatura mais alta que a ideal, o que aumenta o risco de mutações celulares.

De acordo com o American College of Veterinary Surgeons (ACVS), testículos retidos têm 14 vezes mais chances de desenvolver tumores testiculares, como seminomas e sertoliomas. Essa é uma das principais razões pelas quais a cirurgia precoce é indicada.

Ademais, há riscos de torção testicular, condição extremamente dolorosa e perigosa que pode levar à morte do tecido testicular e infecção.

 

Tratamento e complicações

 

O tratamento do criptorquidismo é exclusivamente cirúrgico. A castração é o procedimento mais seguro e recomendado, tanto para remover o testículo fora do lugar quanto para evitar a reprodução de animais com essa condição hereditária.

A cirurgia é realizada sob anestesia geral e é bastante segura quando feita por profissionais capacitados e experientes, como aqui na SOS Peludos. A técnica varia conforme a localização do testículo:

  • Nos casos inguinais, uma pequena incisão permite acesso ao testículo;
  • Nos casos abdominais, pode ser necessária uma laparotomia (cirurgia mais invasiva para acessar a cavidade abdominal).

Na SOS Peludos, nossa equipe é especializada em cirurgias delicadas, com protocolos anestésicos seguros desde filhotes até pacientes idosos. Utilizamos anestesia inalatória e monitoramento contínuo para garantir total segurança durante o procedimento.

Além disso, a castração previne:

  • Desenvolvimento de tumores malignos;
  • Torções testiculares, que causam dor intensa;
  • Comportamentos hormonais indesejados, como agressividade e marcação de território;
  • Transmissão genética do defeito para futuras gerações.

Por isso, nunca é indicado deixar o animal sem tratamento, mesmo que o testículo retido pareça não causar sintomas imediatos.

 

Criptorquidismo em gatos: atenção redobrada

 

Embora menos frequente, o criptorquidismo também ocorre em gatos. Como são mais discretos e têm menor frequência de exames físicos em casa, muitos casos passam despercebidos por mais tempo.

Assim, é essencial que o veterinário avalie os testículos nas primeiras consultas do filhote. O procedimento cirúrgico é semelhante ao dos cães, com as mesmas indicações e benefícios.

Inclusive, em gatos de raça, é ainda mais importante evitar a reprodução de animais portadores da condição, contribuindo para a saúde genética da espécie.

 

Como identificar o problema em casa

 

Mesmo sem formação médica, o tutor pode — e deve — observar o corpo do animal. Veja como:

  • Ao fazer carinho na barriga ou ao dar banho, observe se há dois testículos visíveis e simétricos no saco escrotal;
  • Se notar apenas um ou nenhum, não hesite: traga seu peludo para consulta veterinária;
  • Preste atenção em mudanças no comportamento, como agressividade ou desconforto ao tocar a barriga;
  • Marque avaliações regulares, mesmo se tudo parecer normal.

Além disso, mantenha o calendário de vacinas e exames em dia, pois eles ajudam a detectar problemas silenciosos.

 

O papel do tutor: atenção é cuidado

 

Você é o primeiro cuidador e defensor da saúde do seu pet. Portanto, observar com atenção o crescimento, o comportamento e as características físicas do seu animal pode fazer toda a diferença.

Seja em consultas de rotina, seja diante de dúvidas como “o testículo não desceu, e agora?”, a melhor decisão é sempre consultar um médico-veterinário. Com amor, atenção e ciência, você pode garantir uma vida longa e confortável ao seu melhor amigo.

Isso porque o criptorquidismo pode parecer assustador, mas com diagnóstico precoce e tratamento adequado, o problema é perfeitamente contornável.

Na SOS Peludos, oferecemos atendimento 24 horas e equipe especializada em diagnóstico por imagem, cirurgia e cuidados pós-operatórios. Nosso compromisso é cuidar do seu pet como se fosse da nossa família.

Se você percebeu que o testículo do seu filhote não desceu, traga seu pet para uma avaliação. Nosso atendimento é 24hs por ordem de chegada e estamos prontos para te ajudar, com carinho, competência e muita responsabilidade.

 

Fontes:

  • Root Kustritz, M.V. (2018). “Clinical presentation and treatment of cryptorchidism in dogs and cats”. Journal of Small Animal Practice.
  • American College of Veterinary Surgeons (ACVS). “Cryptorchidism in Dogs and Cats”.
  • Hospital Veterinário da Universidade de São Paulo (USP).
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