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leptospirose canina - clínica veterinária 24hs em são paulo sos peludos

Leptospirose canina

Conhecida como a doença do xixi do rato, a leptospirose canina é uma doença causada por uma bactéria que tem uma grande variedade de cepas e causa uma infecção série e vai comprometendo vários órgãos até a morte do cão, se não tratado rapidamente, assim que ele manifestar os sintomas.

Existem estágios diferentes de leptospirose em cães, sendo a leptospirose hemorrágica a mais grave. Conheça os detalhes sobre a doença, sintomas de cada estágio, tratamentos comuns e como prevenir seu peludo com a vacinação adequada.

 

O que é leptospirose canina?

 

A leptospirose canina é uma doença causada por bactérias do gênero Leptospira, sendo a Leptospira interrogans a espécie mais comumente associada a infecções em cães. Além dos cães, ela afeta diversos animais, incluindo roedores e outros mamíferos, além de poder afetar os humanos.

 A leptospirose canina pode se apresentar de forma aguda ou crônica. Além disso, a forma grave da doença pode levar a danos nos órgãos e, em casos extremos, à morte. A transmissão da leptospirose ocorre principalmente através do contato com a urina contaminada de animais infectados. Por isso a doença é tão associada à roedores, sendo muito comum a contaminação de ratos por leptospirose e a bactéria expelida na urina deles.

Isso pode acontecer quando cães entram em contato com ambientes contaminados, como água, solo ou alimentos. Isso porque a bactéria pode penetrar no organismo do cachorro através de mucosas (boca, nariz, olhos) ou através de feridas na pele.

No Brasil, várias variantes de Leptospira têm sido identificadas, sendo as mais comuns:

  • Leptospira interrogans sorovar Icterohaemorrhagiae: Associada frequentemente à forma mais grave da doença, conhecida como leptospirose hemorrágica.
  • Leptospira interrogans sorovar Canicola: Relacionada a casos mais brandos, mas também pode causar formas graves.
  • Leptospira interrogans sorovar Pomona e Grippotyphosa: Também são variantes associadas a casos de leptospirose canina no Brasil.

Quanto ao tempo de sobrevivência da bactéria no ambiente, as Leptospiras podem persistir em água e solo úmido por semanas a meses, especialmente em condições de temperatura e umidade favoráveis. Assim, o contato direto com a urina de animais infectados, águas contaminadas ou solo contaminado são as principais vias de transmissão. Por isso, o risco de contaminação nas chuvas.

 

Sintomas da leptospirose canina

 

A leptospirose canina pode se manifestar em diferentes estágios, variando na intensidade dos sintomas. Além disso, a gravidade da leptospirose canina pode depender da cepa específica da bactéria Leptospira envolvida. Conheça os sintomas comuns associados a cada estágio da doença:

 

  1. Estágio inicial (agudo): Pode variar de alguns dias a cerca de uma semana.
  • Febre: Elevação da temperatura corporal.
  • Letargia: O animal fica mais quieto e menos ativo.
  • Vômitos e diarreia: Podem ocorrer sintomas gastrointestinais.
  • Conjuntivite: Inflamação nos olhos.
  • E a Mialgia: Dores musculares.
  1. Estágio intermediário (subclínico ou crônico): Pode persistir por semanas a meses.

Alguns cães podem passar por uma fase subclínica, sem apresentar sintomas evidentes. Enquanto outros podem desenvolver sintomas crônicos persistentes, incluindo problemas renais, hepáticos e outras manifestações clínicas.

 

  1. Estágio grave (icterícia ou leptospirose hemorrágica): Se não for tratada, a leptospirose grave pode progredir rapidamente, levando a complicações sérias em questão de dias e com os seguintes sintomas:
  • Icterícia: Coloração amarelada da pele e mucosas devido a danos no fígado.
  • Sangramento: Pode ocorrer hemorragia interna e externa.
  • Insuficiência renal e hepática: Pode levar a problemas nos rins e no fígado.
  • Desidratação severa: Devido à perda de fluidos corporais.
  • E o choque: Em casos graves, pode ocorrer choque circulatório.

É fundamental compreender que esses são padrões gerais, e a evolução da leptospirose canina pode variar consideravelmente entre os casos. Além disso, a rapidez com que os sintomas se manifestam e a gravidade da doença podem depender de diversos fatores, incluindo a cepa específica da Leptospira, a saúde geral do cão, a rapidez com que o tratamento é iniciado e outros fatores individuais.

 

Diagnóstico de Leptospirose

 

Para o diagnóstico da leptospirose canina, geralmente o veterinário vai precisar de uma combinação de testes clínicos, exames laboratoriais e histórico clínico do animal. Alguns dos métodos comuns incluem:

  • Exames de sangue: Podem revelar alterações nos níveis de células sanguíneas, enzimas hepáticas e função renal.
  • Testes sorológicos: Detectam a presença de anticorpos contra a Leptospira.
  • Cultura de sangue ou urina: Pode ser realizada para isolar e identificar a bactéria.
  • PCR: Pode ser usado para detectar o material genético da Leptospira em amostras clínicas.

 

Tratamento para leptospirose canina

 

O tratamento da leptospirose canina varia dependendo do estágio da doença. Por isso, o diagnóstico precoce é crucial para iniciar o tratamento de forma eficaz. Além disso, é importante ressaltar que o tratamento da leptospirose em cães deve ser realizado por um veterinário. Isso porque não há qualquer possibilidade de tratar um animal com uma doença dessa gravidade com remédios caseiros para leptospirose encontrados na Internet, condenando a vida do pet. 

Dito isso, conheça as abordagens típicas para o tratamento em diferentes estágios da leptospirose canina:

 

  1. Tratamento no estágio inicial (agudo):
  • Antibióticos: São prescritos para eliminar a bactéria. 
  • Fluidoterapia: Importante para tratar a desidratação causada pelos sintomas gastrointestinais.

 

  1. Tratamento no estágio intermediário (subclínico ou crônico):
  • Monitoramento: Acompanhamento regular para avaliar a progressão ou regressão dos sintomas.
  • Tratamento de suporte: Pode envolver o uso de medicamentos para apoiar a função renal, hepática e outros órgãos afetados.

 

  1. Tratamento no estágio grave (icterícia ou leptospirose hemorrágica):
  • Hospitalização: Cães gravemente afetados podem precisar de cuidados intensivos na internação da SOS Peludos.
  • Transfusões de sangue: Em casos de anemia grave ou sangramento excessivo.
  • Antibióticos potentes: Administração intravenosa de antibióticos mais potentes em casos graves.

 

Leptospirose em cachorro tem cura?

 

Sim, a leptospirose em cachorros pode ser tratada e muitos cães se recuperam com sucesso quando o peludo tem diagnóstico e tratamento adequado. Contudo, o tratamento é mais eficaz quando iniciado precocemente, antes que a doença atinja estágios mais graves. Por isso, a qualquer sinal, é de extrema importância trazer o pet para atendimento aqui na clínica.

O médico veterinário deve personalizar o tratamento dessa doença com base na gravidade da doença e nas necessidades individuais do animal. Por isso, sempre que houver qualquer sinal clínico traga o pet imediatamente para consulta veterinária na SOS Peludos e siga todas as orientações do veterinário para o seu animal.

Além disso, o tratamento deve ser continuo pelo tempo necessário conforme indicação veterinária, mesmo que os sintomas melhorem antes do término do curso de antibióticos.

 

Cachorro com leptospirose passa para humanos?

 

Sim, a leptospirose canina é uma zoonose, o que significa que pode passar dos animais para humanos. Então, cães infectados com leptospirose podem excretar a bactéria Leptospira em sua urina. Assim, os seres humanos podem contrair a infecção através do contato direto ou indireto com a urina contaminada.

As principais vias de transmissão da leptospirose canina para humanos incluem:

  • Contato direto com a urina: Isso pode ocorrer ao tocar em superfícies contaminadas, solo ou água contaminada com urina de cães infectados.
  • Contato com tecidos ou fluidos corporais: Em casos raros, a transmissão pode ocorrer através do contato com tecidos ou fluidos corporais de animais infectados, como sangue.
  • Mordidas ou arranhões: Em casos ainda mais raros, a infecção pode acontecer através de mordidas ou arranhões de animais infectados.

Portanto, é essencial tomar precauções ao lidar com cães suspeitos de leptospirose ou ao entrar em áreas onde há uma possibilidade de contaminação. Isso inclui o uso de equipamentos de proteção pessoal, lavagem adequada das mãos após o contato com animais, evitar o contato com água ou solo suspeitos e buscar assistência médica se sintomas de leptospirose se desenvolverem.

 

Vacinação para leptospirose

 

A prevenção da leptospirose canina inclui medidas como vacinação regular, controle de roedores, evitando o contato do animal com água ou solo suspeitos de contaminação e cuidados com a higiene do ambiente.

Existe uma vacina exclusiva para Leptospirose em cães, recomendada especialmente para animais que vivem em ambiente com alto índice de contágio. Entretanto, fora desse cenário, a vacinação com a múltipla V8 ou V10 já oferecem uma proteção robusta para a doença.

A diferença entre a V8 e a V10 é sobre a quantidade de variantes da bactéria leptospira que cada vacina protege. Assim, a V8 protege contra 2 cepas principais e comuns no Brasil. Enquanto a V10 protege contra 4 cepas, sendo as 2 mais comuns e 2 mais raras, mas igualmente perigosas.

Aqui na SOS Peludos a diferença de preço entre elas é pequena se compararmos a abrangência de proteção e a dificuldade que é curar um animal com leptospirose. Por isso recomendamos a vacinação desde o protocolo do filhote com a V10. Você pode conhecer mais sobre o protocolo de vacinação canino no Manual das Vacinas para Cachorro, clicando aqui.

 

Cachorro vacinado pega leptospirose?

 

A vacinação contra a leptospirose é uma medida eficaz na prevenção da doença em cães, mas não garante uma proteção absoluta, como nenhuma vacina animal ou humana. No entanto, há vários fatores que podem influenciar a eficácia da vacinação:

  • Variedade de Sorovares: As vacinas normalmente oferecem proteção contra múltiplos sorovares de Leptospira. Mas não contra todos os sorovares existentes.
  • Duração da Imunidade: A imunidade proporcionada pela vacina tem uma duração limitada, e os cães precisam receber reforços regularmente para manter a proteção. Portanto, deixar atrasar a vacinação anual do seu peludo significa oferecer um risco alto para a saúde dele contra doenças graves como essa.
  • Desafios de Cobertura Total: A Leptospira é encontrada em ambientes úmidos e pode ser transmitida através da urina de animais infectados. Portanto, cães que têm maior exposição a ambientes contaminados ou que interagem com outros animais podem enfrentar um maior risco de infecção.
  • Variações Individuais: A resposta individual à vacinação pode variar, e alguns cães podem ter uma resposta imunológica mais forte do que outros.

Portanto, mesmo com a vacinação, é possível que um cão vacinado ainda possa contrair leptospirose em determinadas situações. No entanto, a vacinação é uma ferramenta essencial na prevenção da doença e pode reduzir significativamente a gravidade dos sintomas em caso de infecção.

 

Em caso de suspeita da doença, é importante procurar a orientação de um veterinário para diagnóstico e tratamento adequados. Lembrando que nosso atendimento é 24hs e por ordem de chegada!

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